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Channel: design – Greensavers
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Israel: autocarro na sucata transformado em incrível habitação (com FOTOS)

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Duas mulheres israelitas viram uma oportunidade onde a maioria das pessoas só veria sucata. Em vez de deixarem um autocarro público fora de funcionamento ganhar ferrugem no ferro-velho, elas decidiram transformá-lo num espaço surpreendentemente luxuoso. O acesso à habitação é um grande problema em Israel, de modo que a dupla transformou a viatura numa habitação de preço acessível, ao mesmo tempo que impediu que o gigante em fim de vida seguisse para um aterro.

Tali Shaul, psicoterapeuta, e Hagit Morevski, especialista em tratamento ecológico de águas, tornaram-se amigas por intermédio dos filhos de cada uma. Depressa perceberam que partilhavam opiniões semelhantes e decidiram dar início a um projecto criativo ou a uma ideia de negócio onde pudessem trabalhar juntas. A inspiração chegou, por fim, através de um artigo sobre soluções alternativas de habitação numa revista feminina.

Na mesma semana, Shaul e Morevski foram a um ferro-velho e compraram um autocarro de transporte público. Para conferir ao espaço um toque mais original, decidiram projectar todo o interior em torno do layout original do veículo. Esta tarefa tornou-se mais fácil com a ajuda de um amigo e designer, Vered Sofer Drori, explica o Inhabitat.

Adaptando as ideias de design das duas sócias às janelas, às portas e aos grandes arcos interiores das rodas existentes, a equipa conseguiu preservar o carácter único do autocarro, integrando-lhe ainda uma casa de banho, um quarto, espaço de arrumações, uma cozinha completa e até mesmo ar-condicionado.

O resultado é absolutamente incrível. Resta agora apenas encontrar um comprador local, alguém interessado em viver numa habitação única motorizada.

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Projecto TASA: artesanato que alia a tradição algarvia aos artesãos locais (com FOTOS)

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O projecto TASA – Técnicas Ancestrais Soluções Actuais – é uma iniciativa algarvia que pretende aliar os saberes tradicionais dos artesãos regionais aos conhecimentos dos designers, que em sinergia produzem objectos típicos com produtos da região.

Desta forma, este projecto centra-se na inovação estratégica do produto artesanal, na perspectiva da sua valorização, re-identificação e re-interpretação, contextualizando-o com as necessidades contemporâneas, no sentido de reabilitar o seu estatuto cultural e comercial.

Assim, cada peça produzida conta uma história. Não só das mãos que a trabalharam como também dos antepassados que imprimiram nelas a memória colectiva de trabalhar o que a terra oferece e fazer com ela a sua arte e os seus artefactos.

Além de produzir artefactos para casa, o projecto desenvolve produtos eco-urbanos e para o eco-lazer. Entre os principais materiais utilizados encontram-se os blocos pré-fabricados na região, o vime e a cortiça. Os produtos fabricados são vários, destacando-se o bordão do caminhante, malas para transportar marmitas nas bicicletas e espantas pássaros.

O projecto TASA é uma iniciativa da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve que começou em 2010. Actualmente o projecto é dinamizado pela ProActive Tur, uma empresa de turismo responsável.

Letónia: designers criam tigelas a partir de dinheiro verdadeiro (com FOTOS)

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Uma dupla de designers letões criou várias peças de arte contemporânea feitas a partir de notas verdadeiras. As peças consistem em várias tigelas instáveis, que foram produzidas com cerca de três mil libras britânicas. Os materiais e forma instável dos objectos conferem às peças uma representação simbólica da realidade financeira actual.

De acordo Artus Analts e Rudolfs Strelis, os criadores das peças, as tigelas “reflectem a fina barreira entre o valioso e inútil, o estável e variável e o antigo e contemporâneo”, cita o Inhabitat. A forma e o eixo giratório natural tornam as taças propositadamente instáveis. Quando as tigelas são rodadas, conseguem girar até dois minutos – movimento que os artistas dizem simbolizar a troca e circulação do dinheiro.

As peças foram produzidas em dois tamanhos: o mais pequeno foi feito com mil libras e o mais com três mil libras esterlinas. Os designers não revelaram de onde provêem as notas que usam nas peças mas tudo indica que deverão ser libras que saem de circulação.

Robôs aranha em forma de lanterna seguem pessoas para iluminar caminho (com FOTOS)

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Existem cada vez mais robots para fins diferentes. Alvaro Cassinelli, um artista sediado em Tóquio, acabou de lhes dar mais uma: transformou robôs em lanternas – mas um pouco assustadoras.

Os Toro-bots, tal como lhes chamou, possuem a forma de uma típica lanterna japonesa, só que montada em cima de uma espécie de patas de aranha, o que torna os robôs em objectos bizarros. Além de andarem, os Toro-bots conseguem ainda dançar e emitir flashes de luz, como se de sirenes se tratassem.

Os robots podem depois ser programados para emitir luz num local fixo ou para seguirem determinada pessoa e iluminarem o caminho, sendo que o trajecto é controlado através de um tablet. Cada Toro-bot tem uma “personalidade” própria, já que através de infravermelhos conseguem “sentir” o ambiente à sua volta.

Adicionalmente, os robôs podem ser controlados colectivamente ou individualmente. Os Toro-bots foram concebidos inicialmente para iluminar uma exposição – Digital Shock – no Instituto da Cultura Francesa em Tóquio. Os robôs aranha foram construídos por uma empresa norte-americana e cada um custa cerca de €690.

Recuperador de calor da Alba vence prémio mundial de design

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A histórica empresa portuguesa Alba venceu o Red Dot, um dos maiores prémios mundiais de design, com o recuperador de calor Souto de Moura, anunciou hoje Peter Zec, fundador e CEO do galardão que premeia a excelência do design.

O júri foi composto por 40 especialistas em design de todo o mundo e avaliou 4.815 propostas de 1.816 empresas, arquitectos e designers provenientes de 53 países.

“Este é o primeiro prémio mundial da empresa que está no imaginário colectivo português – mobila jardins e parques de norte a sul do país, desde o início do século XX – e está a ser relançada pela quarta geração da família Martins Pereira”, explica a Alba em comunicado.

O equipamento premiado é um recuperador de calor assinado por Eduardo Souto de Moura, Prémio Pritzker de Arquitetura 2011.

O equipamento destaca-se pela composição integrada de recuperador de calor com espaço para armazenar lenha. A porta, oculta quando aberta, recolhe completamente, sem esforço, mediante o seu puxador com aplicação de madeira de Takula – um aspecto relevante, na medida em que evita que o utilizador se queime quando coloca a lenha no interior.

A solução de aquecimento possibilita a sua integração harmoniosa em diferentes ambientes e áreas de estar. A chaminé pode ser oculta, mediante saída de fumos posterior, permitindo maior discrição do equipamento no espaço.

A entrega do prémio acontecerá na Gala do Red Dot Award, no dia 7 de Julho, na Opera Home, em Essen, Alemanha.

Designer norte-americana cria ecoponto polémico para sem abrigos (com FOTOS)

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Para acabar o curso de design, Nicole Howell entregou um projecto de tese intitulado “Toss with Care” (“Separe com Cuidado”), onde apresenta um novo conceito de ecopontos optimizados para a reciclagem, mas que também podem ser vasculhados pelos sem-abrigo, à procura de sobras.

O projecto arrancou com um “(trash)poline”, uma espécie de caixote que atirava o lixo de volta a quem o depositava, como forma de alertar para o excesso de desperdício. A partir deste design inicial, Howell expandiu a sua criatividade e desenvolveu um novo caixote do lixo tripartido. O projecto saiu do papel e a designer conseguiu instalar estes caixotes nas ruas de Nova Iorque, refere o Inhabitat, e documentou a forma como as pessoas reagiram aos novos caixotes.

O que torna especiais estes caixotes de Howell é a simplicidade. Ao utilizar os mesmos caixotes de reciclagem que existem nas ruas nova-iorquinas, os caixotes “Toss with Care”, com uma forma circular, estão divididos em três compartimentos e a única diferença, relativamente aos caixotes convencionais, é o número de sacos de plástico necessários. Porém, estes sacos podem ser reutilizados várias vezes e depois reciclados.

Contudo, o facto de a jovem designer norte-americana ter também optimizado os caixotes para serem vasculhados pelos sem abrigos causou polémica. Segundo o Inhabitat, no entanto, ao optimizar estes recipientes, a designer promove a reutilização dos desperdícios e evitar que os sem abrigos tenham de revolver grandes quantidades de lixo para encontrarem sobras, devolvendo alguma dignidade a estas pessoas. Será mesmo assim?

A designer pretende continuar a trabalhar no projecto e espera poder implementar mais caixotes “Toss with Care” nas ruas de Nova Iorque.

Retalhista inglesa troca cartão por plástico nas caixas de ovos

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A gigante do retalho Tesco anunciou que deixará de usar caixas de papelão para ovos, passando a utilizar penas de plástico, numa tentativa de impedir que mais de um milhão de ovos por ano sejam desperdiçados.

O supermercado anunciou que está a testar uma embalagem de plástico reciclado, defendendo que “se um ovo se partir, a infiltração pode ser contida no pacote”, ao contrário do que acontecia nas caixas de cartão.

Ao longo das últimas oito semanas, a Tesco tem estado a testar as suas embalagens de 12 ovos em cerca de 200 lojas da área de Livingston, na Escócia, e em Belfast, na Irlanda do Norte, de acordo com o Edie.

O técnico Lee Gray referiu que “as embalagens plásticas reduzem o desperdício de alimentos”, sendo que a Tesco tem agora “um pacote que também oferece uma solução de embalagem mais ecológica” aos seus clientes.

“Se for usado em todas as gamas de ovos vai economizar, em média, mais de um milhão de ovos por ano”, acrescentou.

O supermercado também referiu que as novas embalagens vão ocupar menos espaço durante o transporte -  bem como nas prateleiras das lojas – e vão diminuir as emissões de carbono para a atmosfera.

Foto: keithhopper / Creative Commons

Designer espanhol concebe sinais informativos do futuro (com FOTOS)

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Fernando Barbella, designer oriundo de Barcelona, tentou imaginar os sinais informativos do futuro, no que concerne ao uso da tecnologia, por exemplo, e criou uma série de sinalética informativa pode estar a poucos anos de se tornar realidade.

O designer tentou assim fazer o que os escritores de ficção científica estão a fazer há vários anos: imaginar um mundo não muito diferente do actual, mas onde a vida é ligeiramente diferente.

Segundo o criativo, não foram as pessoas que mudaram, mas sim os sinais à sua volta, à medida que o quotidiano também se vai alterando. Fernando Barbella descreve-se como um “fã da inovação”, “director criativo experimental” e um “contador de histórias regular”.

Os sinais hipotéticos do futuro foram compilados na série “Sinais do Futuro Próximo”, que oferecem um vislumbre da realidade que ainda não existem mas pode passar a existir muito em breve. Desde drones a realidade virtual, hologramas a carros que se conduzem sozinhos, Farbella mostra como o mundo está a evoluir e como pode ser difícil acompanhar o ritmo da mudança.


20 ideias de design verde inspiradas pela natureza (com FOTOS)

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Viver num ambiente urbano pode ter muitas vantagens, mas a maior parte dos citadinos continua a necessitar dos espaços verdes e ao ar livre. Como os fins-de-semana e as férias podem não ser suficientes para apreciar a natureza, vários designers têm incorporado elementos naturais nas suas peças, trazendo assim a natureza para as paisagens urbanas.

Alguns destes produtos são simples peças de decoração ou utensílios que imitam a natureza de uma maneira inteligente. Mas algumas incorporam a natureza a um nível muito mais avançado. A sensação de uma planta de plástico não pode ser comparada, na verdade, com a de uma planta de verdade.

Quer seja uma mesa com relva ou um colar com uma planta verdadeira, estes produtos podem ajudar a saciar o desejo de um passeio pela natureza até ao próximo fim-de-semana ou férias.

Conheça aqui algumas destas peças de design verde.

Um vaso que se adapta ao crescimento da planta

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Chama-se Fold Pot e trata-se de uma ideia bastante simples, mas original. Este Fold Pot é um vaso que se expande consoante o desenvolvimento da planta. Como tal, em vez de planta sair para fora do vaso ou ser atrofiada pelo recipiente, o vaso vai tornando-se maior consoante as necessidades de espaço da planta.

O vaso foi idealizado para espécies de plantas pequenas e não para exemplares de grande porte. Feito em borracha de silicone, o vaso tem a capacidade de aumentar até ao dobro do seu tamanho inicial. O vaso começa com a borda enrolada para baixo e à medida que a planta cresce a parte superior pode ser desenrolada, aumentado a capacidade do vaso para o dobro.

Também pode ser adicionada mais terra à medida que a planta cresce e as raízes se expandem. Uma vez que é feito de silicone flexível, o vaso aumenta de tamanho, acompanhado o crescimento da planta.

O vaso vem acompanhado com um prato e um furo. Caso utilize o prato, o furo pode ser fechado. O Fold Pot foi concebido pelo designer italiano Emanuele Pizzolorusso e está disponível em várias cores, refere o Tree Hugger.

Waste House: a primeira casa britânica feita de lixo com emissões negativas de CO2 (com FOTOS)

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Os aterros vão-se enchendo cada vez mais rápido com milhões de toneladas de lixo todos os anos. Mas se fosse possível transformar esse lixo em material de construção? A Waste House, no Reino Unido, é o exemplo vivo desta capacidade transformadora. É a primeira casa permanente construída quase na totalidade a partir de lixo.

O projecto foi concebido pelo atelier BBM, em Sussex, como parte de um projecto de investigação vivo e de um workshop de design de desenvolvimento sustentável na Universidade de Brighton. A Waste House, que tem um impacto negativo ao nível das emissões de dióxido de carbono, foi construída para provar que “não existe lixo, apenas coisas nos locais errados”, refere o Inhabitat.

Localizada no campus da Universidade de Brighton, a casa foi ainda construída com a ajuda dos estudantes daquela instituição de ensino. O edifício foi construído com 85% de lixo, recolhido de locais de construção da região. Os materiais incluem plástico de lâminas de barbear, jeans usados, cassetes de vídeo e 20.000 escovas de dentes. A maior parte do lixo foi inserido nas paredes para isolar e vários tipos de lixo vão ser monitorizados com sensores para se estudar a sua eficiência isolante.

Cerca de 2.000 carpetes à prova de água recicladas revestem a fachada exterior, enquanto banners velhos de vinil são utilizados como camadas de controlo interno para o vapor. Além do lixo, foi também utilizado material orgânico na casa. Para melhorar a eficiência energética e a condutividade térmica, foram construídas paredes de terra socada de resíduos de cal e argila.

Actualmente, a Waste House – cuja construção demorou aproximadamente um ano e foi inaugurada em Abril deste ano – serve de unidade de investigação para os estudantes do mestrado de Design Sustentável da Universidade de Brighton.

Uma capsula solar alpina que funciona como retiro espacial de montanha

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Ross Lovegrove, um designer britânico, concebeu a Cápsula Alpina, um refúgio de montanha futurista que se funde com o meio envolvente e é alimentado com energias renováveis.

A Cápsula Alpina está equipada com painéis solares e uma turbina eólica que produzem energia limpa. Adicionalmente, o refúgio está revestido com uma película reflectora que permite aos alpinistas dormirem no seu interior e admirarem ao mesmo tempo uma panorâmica de 360 graus.

Lovegrove foi buscar a inspiração para a construção da Cápsula Alpina a Moritz Craffonara, um habitante local dos alpes italianos que queria uma cama para dormir sob as estrelas, refere o Inhabitat.

O refúgio de montanha foi concebido segundo uma forma esférica e possui um diâmetro de oito metros. O objectivo da camada reflectora é ajudar a misturar a construção com a paisagem, minimizando o seu impacto visual. A cápsula parece ter saído de um filme de ficção e assemelha-se mais a uma gota gigante de mercúrio do que a um retiro alpino.

Tal como muitos outros edifícios de Lovegrove, a Cápsula Alpina tem um enfoque sustentável e de auto-suficiência. A Cápsula vai ser construída a 2.100 metros de altitude em Piz la lla, em Itália.

PLY&co: mobiliário ecológico de fácil montagem made in Portugal (com FOTOS)

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Paulo Costa é arquitecto há 15 anos e sempre sentiu a necessidade de combater o desperdício de materiais. Assim, este arquitecto portuense resolveu criar a PLY&co, uma linha de mobiliário ecológico produzida pelo seu atelier de design e arquitectura, o Peel Living Projects.

A linha ecológica lançada por Paulo Costa é composta por bancos e cadeirões facilmente desmontáveis – tudo é produzido em Portugal com matérias-primas nacionais. A linha divide-se nos bancos Sit’Abit Stool, em tamanho pequeno e grande, e nos cadeirões Sit’Abool. Tanto os bancos como os cadeirões podem ser produzidos a partir de contraplacado de madeira natural de bétula ou cortiça. Em qualquer dos casos, a matéria-prima provém sempre de locais ecologicamente sustentáveis, com certificação do Foresty Stewarship Council (FSC).

Os acabamentos são feitos com recurso a uma cera natural, que protege a cor do mobiliário e evita que se risquem, o que prolonga a vida útil do objecto. As peças de mobiliário são comercializadas em embalagem plana, o que permite reduzir o volume de transporte e armazenamento em cerca de um quinto, bem como a quantidade de cartão para a embalagem e as emissões de dióxido de carbono associadas.

Além da componente ecológica, o que torna esta linha de mobiliário interessante é o facto de a sua montagem ser o mais simples possível, recorrendo à técnica de encaixe. A desmontagem é tão fácil como a montagem: basta desencaixar as peças.

Paulo Costa desenvolveu ainda uma linha de molduras ecológicas feitas em cortiça, a Insta Cork. Veja alguns dos produtos, que podem ser encomendados aqui.

Escadas minimalistas ocupam o menor espaço possível (com FOTOS)

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A construção das escadas podem ser das piores dores de cabeça para um arquitecto durante a concepção de uma casa com pouco espaço. Normalmente, as escadas requerem algum espaço e necessitam de corrimão e protecção para os mais pequenos.

O exemplo destas escadas, instaladas numa casa em Turim, Itália, pelo atelier Studiota, é a prova de que estas partes da casa podem ser instaladas em pouco espaço e passarem quase despercebidas no meio da restante decoração, escreve o Tree Hugger. Contudo, esta opção é claramente para alguém sem filhos pequenos, já que as escadas apenas possuem um corrimão do lado da parede e do lado exterior não oferecem qualquer tipo de protecção.

Embora possam ser um pouco perigosas, estas escadas são uma boa solução de design para um espaço pequeno, pois ocupam pouco espaço físico e visual.

 

Designers brasileiros transformam restos de madeira em óculos (com FOTOS)

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Criados por quatro jovens designers do Rio de Janeiro, Brasil, os óculos de madeira Zerezes  nunca serão um objecto de massas – ou melhor, é isso que se pretende, para o bem do ambiente. Desenvolvidos a partir de restos de madeira, os óculos são inovadores, personalizados e acompanhados do nome da rua onde a madeira foi “apanhada”: rua do Ouvidor ou rua de São Sebastião, por exemplo.

Os quatro jovens estudaram juntos e, segundo conta um deles, Luiz Eduardo Rocha, têm referências parecidas e saberes complementares. “Percebemos que poderíamos trabalhar com o que estava a ser descartado”, explicou Luiz Eduarda ao Planeta Sustentável.

A história da produção dos óculos começou pelas ruas da cidade. “Foi um acaso. Encontrávamos madeiras em abundância em entulho das obras. Com o tempo fomos percebendo o seu valor, muitas eram nobres”, relembra o jovem.

A coleção chama-se Madeiras Redescobertas e tem edições limitadas, já que com as sobras só é possível produzir uma pequena quantidade de peças. Todas são marcadas com o número de série e, claro, têm o nome das ruas nas hastes

Ainda que não possuam ainda loja própria, os jovens estão mais interessados no online – cada custa entre €97 (R$ 300) e €160 (R$ 500) e podem ser encontrados aqui ou em lojas parceiras que partilhem conceitos sustentáveis.

“Assumimos uma prática de comércio justo. Os óculos têm custo alto porque queremos pagar bem aos nossos parceiros”, concluiu Luiz Eduardo.


Artistas plásticos transformam revistas e jornais velhos em esculturas de insectos (com FOTOS)

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Soon Agency,  atelier de design belga, transformou revistas e jornais velhos em esculturas realistas de insectos. Os insectos foram criados para o lançamento de uma linha de papel reciclado para a IGEPA Benelux.

Página a página, as revistas e jornais foram cortados e dobrados em delicadas formas de insectos, flores e plantas, que juntos formam um jardim tridimensional exuberante. As asas de cada insecto revelam o seu antigo uso, através do texto e imagens estampadas no papel.

Os bonitos insectos foram uma maneira alternativa de o atelier alertar para as possibilidades infinitas de reciclagem do papel, refere o Inhabitat.

China: uma cidade futurista ecológica em altura (com FOTOS)

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Com cada vez menos espaço nas cidades para novas construções, a opção mais viável é utilizar o pouco espaço disponível e construir em altura. Seguindo esta premissa, no futuro as pessoas poderão viver entre as nuvens. É isso que pretende o projecto da super cidade futurística “The Cloud Citizen”, projectado para a zona financeira da Baía de Shenzhen, na China.

O “Cloud Citizen”, com 680 metros, foi desenhado para se tornar numa metrópole de 157 milhões de metros quadrados em altura e para suplantar todos os edifícios a nível mundial – com excepção do Burj Khalifa, um arranha-céus com 828 metros. O projecto nasceu de uma competição destinada a criar um novo distrito financeiro na Baía de Shenzhen e o “Cloud Citizen” ganhou o primeiro prémio.

Este edifício ultra moderno recorreria a energia solar e eólica para gerar electricidade, bem como aproveitaria as águas pluviais, criando um espaço mais sustentável e eficiente para a comunidade, escreve o Daily Mail.

Tratando-se de um grande edifício com vários espaços integrados, estão pensadas várias zonas distintas, como espaços comerciais, escritórios e culturais. Cada uma destas zonas estaria ligada a um parque, no solo do edifício, que pretende encorajar estilos de vida mais sustentáveis.

Uma casa insuflável que cabe no nosso bolso (com FOTOS)

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Martin Azua não é propriamente um designer convencional, e a sua Basic House – “Casa Básica”, em português – poderá ser, eventualmente, demasiado simples para ser utilizada em situações reais, mas a verdade é que não o podemos acusar de não tentar encontrar uma solução para um dos mais graves problemas do mundo: a falta de habitação condigna.

A ideia do designer espanhol passa por uma casa insuflável que cabe no nosso bolso – veja a nossa galeria se tem dúvidas que ela cabe mesmo no bolso. Segundo o Inhabitat, ela pode dar-nos um abrigo temporário, de baixo impacto no ambiente e pode ser perfeita para utilizar no pós-desastres naturais, por exemplo.

Feita de polyester metálico, ela é uma espécie de casa pré-fabricada insuflável. Assim que interage com a nossa temperatura corporal ou calor do sol, ela transforma-se de uma folha da material plana numa casa insuflável que permite um conforto para elementos naturais extremos – a chuva, calor ou vento.

O designer argumenta que a sua invenção cria uma interação imediata e menos complicada com a natureza que os nossos hábitos de consumo. Ainda assim, custa a acreditar, ao ver as fotos, que esta pode ser uma verdadeira solução para situações extremas de falta de habitação. Veja outros designs pouco convencionais de Azua no seu site.

Foto: Daniel Riera

Caixa mantida a energia solar funciona como frigorífico nas regiões sem electricidade

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Um dos grandes problemas para os agricultores das regiões sem electricidade, sobretudo em África, é conseguirem manter os alimentos em temperaturas suficientemente frescas para serem vendidos e consumidos pelas pessoas.

Para resolver esta “corrida contra o tempo”, como lhe chama o Planeta Sustentável, o designer belga Arne Pauwels criou um caixa que conserva os alimentos das comunidades. A Wakati – que quer dizer “tempo” em swahili – pode armazenar entre 200 a 400 kg de frutas e vegetais e é mantida com energia solar.

Um pequeno painel solar de três watts fica no topo da caixa, sendo que a energia gerada alimenta um ventilador que, gradualmente, evapora água de um pequeno reservatório. É este o sistema que permite à Wakati um ambiente húmido e fresco. A manutenção também não é nada do outro mundo: um litro de água por semana.

Segundo o Planeta Sustentável, os alimentos que duram apenas dois dias, em condições naturais, podem chegar aos 10 dias na Wakati. A tecnologia ainda está em fase de testes, mas já foram fornecidas 100 caixas para as regiões mais pobres do Haiti, Afeganistão, Marrocos, Tanzânia e do Uganda. Quando a produção for massificada, cada caixa custará €85 (R$ 265).

Primeira bola de futebol em cortiça é portuguesa

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Se pensa que a utilização da cortiça se limita apenas às rolhas das garrafas de vinho, pavimentos, sapatos e até colchões, engana-se. Esta matéria-prima vai também poder ser utilizada no desporto, graças a uma empresa nacional, que desenvolveu a primeira bola de futebol feita 100% de cortiça natural.

Depois de, em 2010, ter criado a primeira bola de futebol em cortiça aglomerada, a Sedacor – Grupo JPS Cork acaba de apresentar a sua mais recente inovação: uma bola feita de cortiça natural, que a empresa garante ser “fantástica”, quer para os que sabem, quer para os que não sabem jogar futebol.

Segundo o agregador O Meu Bem Estar, a bola foi desenvolvida com recurso “a uma nova tecnologia de agregação de lâminas de cortiça natural”, um material que se distingue pelo seu “toque único e suave” e pela “resistência e flexibilidade”, explica o Grupo JPS Cork no seu site oficial.

Estas duas características são, no entender da empresa, determinantes para “produtos de grande exigência física”, tornando a cortiça o material ideal para uma bola de futebol, “submetida a esforços como a abrasão”, os impactos violentos “e as condições atmosféricas adversas”.

A bola de cortiça natural do Grupo JPS Cork vai ser apresentada ao mundo esta semana no país do futebol, o Brasil, durante a Feira Tecnotêxtil, evento que está a decorrer até amanhã na cidade de São Paulo.

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